segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Literacia informacional / literacia da informação, para quê?



I see research skills as a subset of information literacy. Research has an intentional aspect. On the other hand, info lit can be a reactive activity. As one is bombarded with information, knowing whether to determine its meaning, pay attention to it, and deal with it are all info lit competencies. Consider a "bang" sound: is it a tire blown -- on your car, or someone else's -- or a faraway gunshot?
Lesley Farmer (30.11.2014)
at Linkedin's Debate: 
Information Literacy versus Research Skillsof CILIP Information Literacy Group

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Agir contra a iliteracia (França, 2014)


Agir contra a iliteracia

Se a iliteracia é sobretudo um fenómeno pós-escolar, as dificuldades encontradas desde muito cedo pelo aluno podem ser sinais que a antecipam.
É pois desde o jardim de infância e ao longo de toda a escolaridade obrigatória que é preciso prevenir a iliteracia dando respostas adaptadas aos factores de vulnerabilidade, para assegura uma forma de irreversibilidade das aquisições básicas: é o próprio coração das missões de educação nacional.

O que é a iliteracia?
Designa-se assim a situação de uma pessoa que beneficiou de aprendizagens mas que não adquiriu - ou perdeu - o domínio da leitura e da escrita, por terem sido aprendizagens demasiado frágeis. Desde logo essa pessoa não possui as competências básicas para ser autónoma nas situações simples da vida corrente e está particularmente exposta ao risco de exclusão social.
Muitas vezes invisível, a iliteracia é contudo uma realidade presente em toda a parte. Hoje, (em FRança), 2,5 milhões de pessoas estã em situação de iliteracia, ou seja 7% dos que tendo sido escolarizados, têm entre os 18 e os 65 anos (Insee, inquérito "Informação e vida quotidiana"). (...) 80,3% dos jovens franceses de 17 anos são leitores competentes, 10,4% têm dificuldades de leitura e 4,8% grandes dificuldades. 

Ler mais aqui

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Bibliotecas Públicas e promoção de leitura - área metropolitana de Lisboa



Framers concepts: 
Practice reading promotion
(creating skills of understanding the written code, with higher levels of reading in quantity and / or quality in various media, rooting your habit and taste with critical and active involvement of participants) 
Literacy
(the ability to read the world in a way not naive, with higher levels of reading in everyday use of specific content of readings in various media for a competent and critical use of reading, writing and otherlanguages​). 
Practices literacy promotion
(activities with critical and active involvement of the participants aimed at increasing levels of literacies by expanding skills in understanding the contents of specific codes and interfaces, either the written or other languages ​). 
Functional literacy 
(ability to critique and active participation of individuals in the functioning of his group, the use of reading skills and literacies for your personal development, your community and citizenship)
Investigação em curso, na Universidade de Évora, por Vera Silva e Francisco Vaz, incluindo 18 bibliotecas e mais de dois milhões de habitantes, no período de 2009 a 2013. Comunicação apresentada em Dubrovnic, Outubro 2014 (ECIL 2014). 




Também vale a pena percorrer outros conteúdos partilhados no mesmo seminário, aqui http://ecil2014.ilconf.org/program/

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Os «Rankings» das Escolas são bons para quem não sabe de Economia | O Economista Português

Para escalonarmos o valor acrescentado por cada escola aos seus alunos (o que ela ensinou ao aluno), teríamos que medir os conhecimentos dos seus alunos à entrada e à saída; de seguida somaríamos esses valores por escola e recorreríamos a uma medida de distribuição para as compararmos (média? mediana?). Partimos do princípio que os alunos não têm explicador.
Os «Rankings» das Escolas são bons para quem não sabe de Economia | O Economista Português

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Hour of Code Hora de Código - iniciação às ciências da computação


Evento global promovido pela Code.org.

Em Portugal aderiram até agora:

  • Agrupamento de Escolas de Benfica (Lisbon)
  • Agrupamento de Escolas da Trofa (Trofa)
  • Agrupamento de Escolas de Esmoriz - Ovar Norte (Esmoriz)
  • Agrupamento de Escolas de Ourém (Ourém)
  • Agrupamento de Escolas de Vila Real de Santo António
  • Agrupamento de Escolas de Águas Santas (Águas Santas)
  • Agrupamento de Escolas do Castêlo da Maia (Maia)
  • Agrupamento de Escolas Dr. Manuel Laranjeira (Espinho)
  • Agrupamento de Escolas Francisco Simões (Laranjeiro)
  • Agrupamento de Escolas Gil Paes - Esc. Maria Lamas (Carvalha da Aroeira)
  • Agrupamento de escolas Lousada Este
  • Agrupamento de Escolas Nuno de Santa Maria (Tomar)
  • Agrupamento de Escolas Venda do Pinheiro (Venda do Pinheiro)
  • ANPRI - Associação Nacional de Professores de Informática (Setubal)
  • CAISL - Carlucci American International School of Lisbon, Portugal (Sintra)
  • CoderDojo LX (Lisbon)
  • Colegio International De Villamoura (Arzinha)
  • Colégio Académico (Lisbon)
  • Colégio Dr. Luís Pereira da Costa
  • Colégio Dr. Luís Pereira da Costa (Monte Redondo)
  • Colégio O Parque (Lisbon)
  • EB 2/3 Dr.António Francisco Colaço (Castro Verde Municipality)
  • EB23 Neves Júnior - Escola Secundária de Pinheiro e Rosa (Faro)
  • EHTP (Lisbon)
  • Escola Augusto Gomes, Matosinhos (Matosinhos)
  • Escola Básica Dr. José Domingues dos Santos (Lavra)
  • Escola Básica e Secundária da Ponta do Sol (Ponta Do Sol)
  • Escola Básica e Secundária Dr. Pascoal José de Mello, Ansião Portugal (Ansião)
  • Escola Básica Nº da Lousã (Lousã Municipality)
  • Escola Ebs Pinheiro, Portugal
  • Escola Secundaria Francisco Fernando Lopes (Olhão)
  • Escola Secundária com 3º Ciclo D. Dinis - Coimbra (Coimbra)
  • Escola Secundária de Avelar Brotero (Coimbra)
  • Escola Secundária de Francisco Franco (Funchal)
  • Escola secundária de Gondomar (Gondomar)
  • Escola Secundária de Gondomar, Portugal (Gondomar)
  • Escola Secundária de Loulé (Loulé)
  • Escola Secundária de Palmela (Palmela)
  • Escola Secundária Martinho Árias - Soure (Soure)
  • Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Instituto Politécnico de Viana do Castelo (Viana do Castelo)
  • Escola@online (Guimaraes)
  • Externato Infante D. Pedro (Lisbon)
  • Instituto de Educação da Universidade de Lisboa (Lisbon)
  • Secundaria Arquiteto Oliveira Ferreira (Serzedo)
  • St Julians School (Carcavelos)
  • Tripledesign (Braga)




Junte-se ao maior evento de aprendizagem da história, de 8 a 14 de Dezembro de 2014

domingo, 16 de novembro de 2014

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Jean Lowrie, 1918-2014


Esta foto foi retirada de uma brochura editada em sua homenagem, em 2013, aqui, quando da criação de uma bolsa de estudos universitária criada em sua homenagem, e por gratidão.


No domingo 9 de novembro faleceu com 96 anos Jen Lowrie, uma das fundadoras da IASL International Association of Schoollibrarianship.
Com uma extensa carreira profissional como bibliotecária, a sua teses de doutoramento em 1961 incidiu precisamente sobre bibliotecas escolares. A sua intervenção foi decisiba na criação da IASL na Jamaica, em 1971, com a missão de promover programas efetivos de bibliotecas escolares como um instrumento vital no processo educativ, bem como oferecer orientações e apoio no desenvolvimento de bibliotecas escolares e dos profissionais que a elas se dedicam.
Em 1972, apresentou em encontros da WCTP Wprld Confederation of the Teaching Professiom uma comunicação sobre os desenvolvimentos internacionais de bibliotecas escolares, que publicou, e que mais tarde reeditaria,  atualizada, com Mieko Nagakura.
Aposentou-se em 1983, tendo sido nomeada Professora Emérita pela Universidade de Western Michigan, onde dirigira o Departamento de Biblioteonomia entre 1970 e 1983.
Foi presidente da ASLA American Association of School Librarians (1963-64),  e da própria ALA American Library Association  (1973-74), bem como da IASL (1971-77), continuando nesta a integrar o secretariado executivo até 1996. Em 1988, a IASL homenageou-a com a criação de um Prémio Internacional IASL Jean Lowrie com o seu nome, que reconhece percursos de desenvolvimento de liderança em prol das bibliotecas escolares, em países da Zona C, e foi complementado com o Prémio IASL Ken Haycock, para as restantes zonas do globo. Em 2013, foi atribuído a Cosmas Mabeya, Equal Education South Africa, Capetown, South Africa





Em 2006, esteve em Lisboa no Congresso da IASL que aí se realizou, e participou ativamente, apesar das suas limitações de mobilidade.
Sobre ela, disse Sigrun Klara Hannesdotter, outra histórica combatente das mesmas causas, islandesa: "Duvido que muita gente tenha consciência do enorme contributo da Drª Jean E. Lowrie para a biblioteconomia, e em particular pelas bibliotecas escolares em todo o mundo. Batalhou sempre pelo desenvolvimento das bibliotecas escolares em toda a parte e usou a sua infatigável imaginação  para apontar novos caminhos que o guiassem."

Devemos-lhe muito. Pessoalmente, estou-lhe muito grata pela inspiração e o discreto apoio, sempre numa perspetiva global centrada nos direitos humanos, tão atual hoje como há sessenta e três anos.

A família (4 sobrinhos, oito sobrinhos/as-netos/as e uma sobrinha-bisneta) recebe condolências na First Prebyterian Church de Stuart, Florida, USA. Quem queira fazer contribuições em sua memória pode destiná-las ao Projeto de Prémio da IASL para Literatura Crianças, de Margo Nilson, ou entregá-las a um projeto de solidariedade à sua escolha.

R. I. P.

terça-feira, 4 de novembro de 2014

15 minutos de reflexão sobre as práticas

Adelina Moura é professora de português e francês em Portugal há mais de 20 anos, e sabe que os seus alunos são de uma geração móvel e que na sala de aula aprendemos uns com os outros. E que usamos a conversa com proveito quando temos coisas que nos interessam de que falar - seja qual for a língua usada. Uma Conversa TED que vale a pena.

5 FLUÊNCIAS

AS 5 FLUÊNCIAS PRINCIPAIS DA APRENDIZAGEM NO SÉC. XXI
Outubro 29, 2014
Hoje quero partilhar convosco esta fantástica leitura com que me deparei no Global Citizen Education. O título do artigo é 21st Century Fluencies. Baseia-se sobretudo no livro de Crockett e outros, Literacy is Not Enough.
O principal argumento deste texto é o de que as fluências do século XXI são competências processuais de que os estudantes necessitam para singrarem num mundo em rápida mudança. Estas competências processuais incluem coisas como pensamento crítico, resolução de problemas, criatividade, inovação, para só mencionar algumas. As fluências do século XXI”, como nos dizem os seus autores, “não tratam de hardware, são sobretudo headware (menteware) e heartware (coraçãoware).”

Fonte da imagem: http://goo.gl/GJKHzD


O artigo aprofunda as cinco principais fluências. Eis uma breve síntese de cada uma delas. Podem encontrar uma análise mais detalhada de cada uma delas no texto original.


"Fluência na Solução é a capacidade de pensar de forma criativa para resolver problemas em tempo real, definindo com clareza o problema, desenhando uma solução apropriada, concretizando a solução e, então, avaliando o processo e o resultado.”

Fluência Criativa é o processo pelo qual a proficiência artística adiciona significado através do design, da arte, e da narração de histórias. Tem a ver com o uso do design inovador para acrescentar valor à função de um produto através da sua forma.
"Fluência na Colaboração é uma perícia do trabalho em equipa que atingiu, no inconsciente, a capacidade de trabalhar de modo cooperativo com parceiros virtuais e reais em ambiente online, para resolver problemas e para criar produtos originais.”
" Há dois componentes na Fluência nos Media. Em primeiro lugar, a capacidade de olhar de forma analítica para qualquer comunicação para interpretar a mensagem real, e para avaliar a eficácia do mediumk escolhido. Em segundo lugar, criar comunicações originais alinhando a mensagem e a audiência através do medium mais adequado e efetivo.”
Fluência de Informação é a capacidade de, inconsciente e intuitivamente, interpretar informação em todas as formas e formatos, de modo a conseguir extrair o conhecimento essencial, autenticá-lo, e perceber o seu sentido e a sua significação.”


Trad. de inglês para português Maria José Vitorino 2014.11.04

domingo, 2 de novembro de 2014

Let´s take a walk on the bright side?

 Libraries: People, Place, Platform - see slides 48-52, in:

Future internet of things and librarians

A imagem a baixo é de outra fonte

Imagem de Ned Potter, aqui

"Regardless of how the future unfolds, the Internet will evolve in ways we can only begin to imagine. By allowing ourselves to explore and rehearse divergent and plausible futures for the Internet, not only do we prepare for any future, we can also help shape it for the better."

Ler mai aqui:
The Future of the Internet | Pew Research Center's Internet & American Life Project

OECD educationtoday: How can education systems embrace innovation?



How to square these different views on innovation in education? Maybe the core of the dispute is not so much about the actual amount of change and innovation in education, but about the process - how change and innovation happen. A lot of well-intentioned innovations fail not because of a lack of quality or because their intended direction of change is wrong, but because of how they have been implemented. Teachers will be able to give you rich accounts of top-down innovations, implemented without much consultation, without taking into account the experiences and knowledge base at the point of delivery of education. Lack of trust, lack of ownership, a poor evidence base, and lack of empowerment of the key actors – these seem to be the main ingredients of the recipe for failure in changing education.


To better understand this, we need to know more about how the governance of education systems has changed. Many attempts to bring about innovative change in education do not yet seem to be based on what we already know about how education systems are governed. Decentralisation, greater complexity, multiplication of stakeholders, broader dispersion of knowledge and expertise, more levels of decision-making all make education systems more difficult to steer and to change. At least that’s the impression one gets when looking at the system from the outside. Indeed, the complexity and the multilevel nature of decision-making in education systems make top-down reform much more difficult to achieve. But complexity, in itself, does not necessarily jeopardise change through innovation.


OECD educationtoday: How can education systems embrace innovation?

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

I Congresso de Leitura Digital – Vídeos e apresentações | Leituras Digitais

"Quem não teve oportunidade de participar no congresso, que se realizou nos passados dias 24 e 25 de Outubro, pode agora assistir aos vídeos do evento apresentados abaixo. Actualizarei também este artigo com as apresentações realizadas, à medida que estas forem sendo disponibilizadas online."
I Congresso de Leitura Digital – Vídeos e apresentações | Leituras Digitais

domingo, 26 de outubro de 2014

Education needs a broader definition of literacy | Social Theory Applied


In this day and age, literacy continues to be a powerful tool of emancipation. The Scottish Curriculum for Excellence defines it as
the set of skills which allows an individual to engage fully in society and in learning, through the different forms of language, and the range of texts, which society values and finds useful.

sexta-feira, 24 de outubro de 2014

9th Grade Digital Citizenship: Copyright? More Like Copy and Paste



Fair use is to try to balance the right of the copyright holder and the public. Within fair use, there are eight factors:Use in small amount, rework and use in a different way, use for nonprofit purpose, add new meaning and make it original, schoolwork and education, news reporting, criticizing or commenting, and comedy and parody. 
9th Grade Digital Citizenship: Copyright? More Like Copy and Paste

Escolas da Inglaterra ensinam alunos de 5 anos a programar



Medida universal e obrigatória.Muito relevante.

Uma estratégia oposta à que vem sendo seguida em Portugal, nos últimos anos.



Escolas da Inglaterra ensinam alunos de 5 anos a programar | EXAME.com

sábado, 18 de outubro de 2014

Information Literacy Weblog: UNESCO consultation on Internet Related Issues



The questions which UNESCO is posing in relation to the area of Access are:
  • What can be done to reinforce the right to seek and receive information in the online environment? 
  • What mechanisms can develop policies and common standards for open-licensed educational resources and scientific repositories, and for the long-term preservation of digital heritage? 
  • How can greater progress be made as regards inclusive strategies for women and girls as well as marginalized and disabled people
  • How can accessibility be facilitated through increases in locally produced and relevant content in different languages? 
  • What can be done to institutionalize MIL effectively in national educational systems?"




Questionário da Unesco (até 30 de Novembro de 2014)

http://www.unesco.org/new/en/communication-and-information/crosscutting-priorities/unesco-internet-study/

Fonte:

Information Literacy Weblog: UNESCO consultation on Internet Related Issues

quinta-feira, 2 de outubro de 2014

A escola pode inovar a cidadania, fazer "um futuro com maior grandeza"


Hay muchas maneras de responder a estas preguntas. A mi me gusta seguir pensando en la escuela ante todo como un lugar de ciudadanía, si me permiten como un lugar para la innovación ciudadana. Me gusta reformular la pregunta y tratar “tan solo” de responder a cuál es (o cuáles son) el mejor método para que un alumno sea en el futuro un buen ciudadano (Piaget). Y me gusta también pensar la escuela no como un lugar donde reside y se transmite la verdad, en donde se dan explicaciones (Rancière), sino como un lugar que nos permita hacer el futuro humano más grande que el pasado, más grande en el sentido de crear seres humanos que puedan imaginar más y hacer más” (Rorty). Estoy totalmente de acuerdo con Rorty cuando dijo que “en lugar del lema un tanto engañoso la verdad nos hará más libres, deberíamos decir nuestra capacidad para volver a describir las cosas con términos novedosos nos hará más ricos, complejos e interesantes de lo que éramos”.


La escuela en tiempos de redes: imaginar más y hacer más | co.labora.red

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Göteborg Book Fair presents the Cloud – an ambitious project for education staff — Bok & Bibliotek



Göteborg Book Fair is the biggest event in Sweden for those working in the field of education. Out of almost 100,000 visitors, 18,000 work with pedagogy or teaching. This year, as the Book Fair turns 30, the Book Fair presents an ambitious project aimed at teachers, decision makers, principals, school librarians, special educators and other school employees.
Göteborg Book Fair presents the Cloud – an ambitious project for education staff — Bok & Bibliotek

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

alfincolombia.blogspot.pt/2014/09/alfin-desde-brasil-colombia-cuba-y.html



https://www.facebook.com/pages/III-Semin%C3%A1rio-de-Compet%C3%AAncia-em-Informa%C3%A7%C3%A3o-Cen%C3%A1rios-e-Tend%C3%AAncias/271683269697929?
Estos primeros días del mes de septiembre tuvo lugar en la ciudad de Marília, Estado de Sao Paulo-Brasil el III Seminário de Competência em Informação: Cenários e Tendências, donde colegas interesados en la alfabetización informacional (ALFIN) o competência em informação (COINFO, sigla asumida desde este evento para el contexto brasilero) tuvieron la oportunidad de compartir los avances en esta temática desde la visión de diferentes contextos (Brasil, Colombia, Cuba y España)...


alfincolombia.blogspot.pt/2014/09/alfin-desde-brasil-colombia-cuba-y.html

Many reasons you need a librarian (infographic)

Many reasons you need a librarian (infographic)

Bibliotecas escolares, cultura escrita y sociedad en red. Daniel Cassany

La biblioteca escolar, un centro de recursos.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Dia Internacional da Literacia



Mais aqui

lerdo ler: 8 de setembro





Cerca de 775 milhões de jovens e adultos, em todo o mundo, ainda não sabem ler nem escrever, 122 milhões de crianças em idade escolar continuam a não frequentar aulas e milhões terminam o ensino básico com competências de literacia muito deficientes. Neste contexto, infelizmente, as mulheres representam dois terços da população analfabeta do mundo.Em Portugal, em dez anos, o número de pessoas que não sabe ler nem escrever desceu de 11 para 9 por cento, de acordo com dados do Instituto Nacional de Estatística referentes a 2001.Na União Europeia, “73 milhões de cidadãos apresentam níveis de literacia insuficientes para lidar com o mundo moderno“.
Retirado daqui (Cyberteca, 2013)




terça-feira, 2 de setembro de 2014

And Now We Are 60: SLJ, the profession, and culture from 1954 to today | School Library Journal





And Now We Are 60: SLJ, the profession, and culture from 1954 to today | School Library Journal

O telemóvel está em toda a parte, o tablet e o smartphone também?





Um curso recente (2013) para explorar o potencial de ferramentas móveis/portáteis pelas/nas bibliotecas, disponível para quem quer que tenha acesso a dispositivos móveis (tablet, smartphone). Para pedir ajuda, usa-se o Twitter para questões e comentários - hashtag #23mobilethings

As 23 Mobile Things são (clique para aceder):
  1. Twitter
  2. Taking a photo with a mobile device:  Instagram / Flickr app / Snapchat
  3. eMail on the move
  4. Maps and checking in
  5. Photos + Maps + Apps: Historypin / What was there / Sepia Town
  6. Video: YouTube and screencasts
  7. Communicate: Skype / Google+ Hangout
  8. Calendar
  9. QR codes
  10. Social reading: RSS / Flipboard / Feedly / Goodreads / Pocket
  11. Augmented reality: Layar / Aurasma / Google Glass / etc.
  12. Recreation and some Angry Birds
  13. Online identity
  14. Curating: Pinterest / Tumblr
  15. Adobe ID
  16. eBooks and eBook apps: Project Gutenberg / Kindle / Overdrive / Bluefire / Kobo, etc.
  17. Evernote and Zotero
  18. Productivity tools: Doodle / Remember the Milk / 30/30
  19. File sharing: Dropbox
  20. Mobile music: last.fm / Spotify / Soundcloud / Rdio
  21. Voice interaction and recording
  22. eResources vendor apps
  23. Digital storytelling
O curso está aqui:



23mobilethings - exploring the potential of mobile tools for delivering library services : 23mobilethings



Conta também com recursos no Pinterest (deles retirei a imagem acima). Precisa, claro, de tempo :).

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Inventar juntos las nuevas mediaciones del libro | Universo Abierto



Publicado em 2013. Edição em pdf, descarregável. 24 páginas.

El paso de la edición impresa a la edición digital es solo un aspecto de una realidad mucho más compleja. Estamos viviendo una revolución copernicana: se trata de una revolución que, al transformar nuestra visión del mundo, modifica nuestra relación con el universo y altera nuestros puntos de vista científicos y filosóficos. Podríamos hablar en este caso de una auténtica metamorfosis de la mirada, del paso a un nuevo estadio de conciencia de nuestras sociedades, nuestras culturas y nuestras civilizaciones. 
Inventar juntos las nuevas mediaciones del libro | Universo Abierto